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< Introdução à Teoria dos Compiladores
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Sabe-se que um computador só compreende comandos baseados em linguagem binária, porém, mesmo os programas mais simples exigiriam um nível de abstração muito grande do programador, além de desprender muito tempo[1]. A Teoria dos Compiladores tem como objetivo estudar e definir os parâmetros que permitem a construção de linguagens de programação e sua execução.
Índice [esconder] * 1 Compilador * 1.1 O que é um compilador * 1.2 Componentes de um compilador * 1.3 O processo de compilação * 1.4 Pré-processador * 1.5 Linker * 2 Interpretador * 2.1 O que é um interpretador * 2.2 Bytecode * 3 Just-In-Time Compiler (JIT) * 4 Bibliografia e Referências * 4.1 Notas * 4.2 Bibliografia |
[editar] Compilador
[editar] O que é um compilador
Um compilador é um programa (ou um conjunto de programas) que traduz um código fonte para uma linguagem de mais baixo nível (a linguagem alvo, que tem uma forma binária conhecida como código objeto). Normalmente, o código fonte é escrito em uma linguagem de programação de alto nível, com grande capacidade de abstração, e o código objeto é escrito em uma linguagem de baixo nível, como uma sequência de instruções a ser executada pelo processador.
O compilador é um dos dois tipos mais gerais de tradutores, juntamente com o interpretador.
[editar] Componentes de um compilador
A construção de um compilador é dividida em partes, cada uma com uma função especifica: * Analisador Léxico (AL): separa no programa fonte cada símbolo que tenha algum significado para a linguagem ou avisa quando um símbolo que não faz parte da linguagem é encontrado. * Análise Sintática (AS): é o responsável por verificar se a seqüência de símbolos existentes no programa fonte formam um programa válido ou não. É construído sobre uma gramática composta de uma