Taylorismo
Ford analisou que para produzir em grande escala necessitaria de um maior mercado consumidor. Baseando-se nessa ideia surgiu o fordismo, que abrangia não somente o sistema organizacional no interior das indústrias, mas também todas as outras esferas que faziam parte do processo de circulação de capitais. Assim, passou a favorecer a intervenção do Estado na economia para combater o desemprego e garantir melhores salários para a classe trabalhadora. E como os produtos eram mais baratos, possibilitou que a população consumisse cada vez mais, permitindo uma maior expansão capitalista. Consequentemente, o Estado arrecadava mais impostos e havia a ascensão do padrão de vida dos trabalhadores. Colaborando para a consolidação do Estado do bem-estar social e várias conquistas sociais e trabalhistas nos países industriais.
Na década de 1970, os Estados passaram a ter déficits, e a elevação dos preços do barril do petróleo em 1973 e 1979 agravaram a crise. Para conter a inflação tomaram algumas medidas como o aumento dos juros, assim, muitos passaram a aplicar o seu capital nos bancos, deixando de investir na produção.
As empresas, que passaram a ter seus lucros reduzidos, buscaram se renovar organizacional e tecnologicamente, surgindo a produção flexível.
O toyotismo, que está inserido em uma esfera mais ampla denominada produção flexível, foi desenvolvida inicialmente na fábrica Toyota Motor Company e é marcado pela utilização de máquinas e