taylor
Frederick W. Taylor; acreditou que com menos esforço físico geraria satisfação dos operários, porém isso foi usado como artifício para os operários trabalharem mais e mais depressa.
Afirmou que quando qualquer tipo de melhoramento de método é introduzido, muitos operários são dispensados.
Os métodos de Taylor também foram contestados por intelectuais socialistas. O argumento apresentado refere-se ao esgotamento progressivo dos trabalhadores no local de trabalho e à subsequente degradação do trabalho, movido pelo capital, que usa os métodos de Taylor para tornar o trabalho repetitivo, monótono e reduzindo ainda mais as habilidades dos trabalhadores.
O modelo da administração científica, mesmo apresentando vantagens, possui problemas. Primeiramente, o modelo ignora as necessidades dos trabalhadores, além do contexto social, gerando conflitos e choques, às vezes violentos, entre administradores e trabalhadores. Como consequência, os trabalhadores se sentem explorados, pois percebem que esse tipo de administração é uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar relativamente menos.
Outra crítica ao modelo da Administração Cientifica criado por Taylor é a de que ele transformou o homem em uma máquina. O operário passou a ser tratado como uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado a tomar iniciativas, já que os gerentes não ouvem as ideias dos funcionários subalternos, uma vez que estes são considerados desinformados.
Além disso, o modelo trata os indivíduos como um só grupo, não reconhecendo a variação entre eles, gerando descontentamento por parte dos trabalhadores. Essa padronização do trabalho é mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizá-lo.
A forte oposição dos sindicatos trabalhistas, propalavam que a Administração Cientifica tornaria impossível o alcance do ideal da democracia industrial.
Tinha visão estreita de visão – o homem econômico; não se limitava a ver