taxa de gravidade e frequencia
Índice (VERIFICAR SE ESTA DE ACORDO COM OS ITENS COLOCADOS)
1 – INTRODUÇÃO
2 - OBJETIVO
3 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
4 - ATIVIDADES DA EMPRESA
5 - CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO
6 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NOS SETORES DE TRABALHO
7 - QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
8 - DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
9- INTEGRAÇÃO COM A CIPA
10 – DEFINIÇÕES
11 – ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO
12 - ESTRUTURA DO RELATORIO TECNICO
13 - DESENVOLVIMENTO DO RELATORIO TECNICO
14 - Antecipação, Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais
15 – MÉTODOS, TÉCNICA, APARELHAGENS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DO RELATORIO TECNICO:
16 - Controle DOS RISCOS AMBIENTAIS
17 - EXISTENCIA E APLICAÇÃO EFETIVA DE E.P.I.
18 - NÍVEL DE AÇÃO
19 - PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO RELATORIO TECNICO
20 - ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA.
21 - RECOMENDAÇÕES GERAIS
22 – REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
23 - PLANEJAMENTO ANUAL, METAS E PRIORIDADES
24 - EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS
25 - BIBLIOGRAFIA
26 – DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DO PROFISSIONAL
DOCUMENTO BASE
1 – INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, Relatório técnico.
O Relatório técnico do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual.
Este programa constitui-se numa