Tarifação
Desenvolver uma estrutura de precificação que habilite a seguradora a ser competitiva no mercado e obter lucro em suas operações.
Objetivos Corporativos
Estabilidade Mudanças repentinas nas tarifas podem causar insatisfação entre os consumidores, além de sujeitar à seguradora à intervenções regulatórias (SUSEP). Por outro lado, tarifas constantes influenciam diretamente a liquidação dos sinistros, pois não são suficientes para saldá-los.
Sensibilidade Apesar da aparente contradição com o item anterior, a estabilidade não pode ser confundida com rigidez, de modo que a seguradora deve estar preparada para se adequar à mudanças que possam afetar o mercado, como por exemplo, a instalação das UPP na cidade do Rio de Janeiro.
Controle de perdas Sistema de precificação que favorece clientes que se preocupem em tomar medidas preventivas contra perdas e cobra taxas mais altas de clientes que ofereçam mais riscos.
Provisão de contingências Carregamento de segurança nas tarifas, objetivando adequar-se a variabilidade inesperada em perdas/custos.
Fácil compreensão e aplicação A complexidade do sistema de precificação deve estar de acordo com o nível de domínio do cliente sobre o assunto. Podendo este ser um simples segurado, um broker, ou uma empresa com um bom departamento de risco.
Objetivos Regulamentares
São determinados pelas regulamentações correntes no local de atuação da empresa seguradora. No Brasil, a responsável por essas regulamentações é a SUSEP. Abaixo, alguns aspectos recorrentes nas regulamentações locais.
• Preços adequados
• Preços não abusivos
• Preços não discriminatórios
Processo de Tarifação – Princípios Básicos
i. Calcular o montante necessário para o pagamento das indenizações (sinistros); ii. Calcular o montante necessário para o pagamento de DA; iii. Somar i + ii, para encontrar a tarifa.
Prêmio Gross – Tarifa do produto considerando o custo dos sinistros e custo administrativo.
Prêmio Puro – Tarifa do