Tarefa 2 - UFSJ 2014 - Elaboração e Gestão de Projetos
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DATA: 12 / 11 / 2014
Nome do Aluno:
WENDERSON AVELINO BRITTO
Disciplina:
ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS
1)
Que participação tem o avaliador na avaliação de projetos. Ele é
racional e segue um método ou interfere no processo avaliativo?
Podemos inferir que ao avaliador, compete uma função de suma importância ao mensurar e quantificar o projeto com a ajuda da matemática financeira e da análise de investimentos, para a tomada de decisão sobre a viabilidade de projetos, recomenda-se o emprego de critérios e de regras a serem utilizados para que os projetos possam ser aceitos e ordenados por preferência. Algumas técnicas utilizadas, tais como: Payback, Valor Presente
Líquido, Taxa Interna de Retorno do Investimento, Relação Benefício/Custo.
Dentre essas técnicas, a que usa informações de custos e de benefícios parece ser a preferida dos gestores, além de ser a mais comumente citada por leigos quando o assunto é investimento. O critério de análise dos benefícios potenciais gerados pelo projeto em contraposição aos custos decorrentes da sua implantação é provavelmente uma das expressões mais citadas no meio público quando se pensa em investimento. Os efeitos de um projeto são geralmente divididos em duas categorias. Os efeitos diretos são aquelas modificações de resultados ou de benefícios diretamente associadas ao projeto, como o aumento de produção de um material; o aumento de fornecimento de água, de iluminação pública; a diminuição do tempo de transporte. Esses efeitos são tais que as técnicas, as leis, os costumes
existentes não geram o pagamento ou o recebimento de um valor monetário para o benefício ou para o dano resultante desse efeito.
2)
Que diferença existe nos métodos quantitativos e qualitativos de
avaliação, no que diz respeito às dificuldades de aplicá-los? Como tratar
as