Tanto faz
Os modelos atômicos propostos por Dalton, Thomson e Rutherford representaram grande marco para o estudo da química e física nuclear.
Em meados dos anos 400 a.C, iniciaram-se as primeiras ideias teóricas do que seria Química, partindo dos filósofos gregos Demócrito e Leucipo, que declararam que a matéria não era contínua, ao contrário, é formada por pequenas partículas indivisíveis, que receberam o nome de átomo. Platão e Aristóteles, não aceitaram esta proposta, pois afirmavam que a matéria é contínua e esse conceito conservou-se até a Renascença.
No ano de 1650 d.C, Pierre Gassendi propôs novamente a“Teoria atômica”. Contemporâneo ao francês., Isaac Newton apoiou os novos estudos dizendo que era provável que Deus tivesse criado a “matéria sob a forma de partículas móveis, sólidas, com peso, duras, impenetráveis, com tamanhos e formatos, e com outras propriedades, em tais proporções em relação ao espaço, de modo a serem as mais adequadas para o fim para as quais elas foram formadas…”
Mais tarde, as experiências e prospostas de “modelo atômico” comprovariam a sugestão.
Modelo atômico de Dalton
No ano de 1808, o professor inglês John Dalton, salientou uma interpretação sobre a natureza original da matéria. Baseado em alicerces experimentais, os essenciais postulados são que toda matéria é formada por minúsculas partículas que recebem o nome de átomos. Esses átomos, quando reunidos em um elemento específico são idênticos em quantidade de massa e constituídos por substâncias químicas iguais, quando encontram-se em elementos diferentes, a massa e as substâncias químicas também são diferentes.
Os átomos são definitivos e indivisíveis, sendo assim impossível criá-los ou destruí-los.
Outra consideração englobada nesta teoria é que as reações químicas correspondem a uma reordenação atômica, e na formação dos compostos ocorre a reunião de átomos de substâncias diferentes em proporções fixas.