Takt-time
O artigo estudado apresenta uma contextualização do takt-time dentro dos princípios gerais do Sistema Toyota de Produção (STP). Dentro do processo do STP o takt-time é um processo complementar ao Kanban para gerenciamento da produção, ou seja, é o tempo necessário para produzir um componente ou um produto completo. Um aspecto intrínseco e abordado por teóricos no artigo lido é o tempo de ciclo; que é o tempo necessário para a execução de uma peça, por exemplo, e o takt-time (tempo disponível para a produção, dividido pela demanda de mercado), assim sendo, o fator tempo da linha será sempre limitado pela capacidade ou pela demanda. Em uma linha mais prática se nota estudando sobre takt-time que as etapas dos processos são calculadas e que tem um tempo específico para ocorrer desta forma, fatores materiais e humanos são considerados e por sua vez e são ajustados, se necessário. Por exemplo, se uma fase do processo apresenta uma falha, imediatamente o operador tem autonomia para parar o processo. O ritmo de avanço da produção é mantido pela observação das rotinas e não pelo avanço de um sistema mecânico de arraste. Se caso um funcionário faltar ao trabalho, este deve ser substituído por outro igualmente qualificado para função, não comprometendo o andamento do processo. Há um confrontamento entre tempo de ciclo e takt-time, o primeiro se define como tempo transcorrido entre a produção de duas peças sucessivas e sobre o segundo diz-se que é o rítimo de produção necessário para atender a demanda. O tempo tak-time situa-se entre o limite inferior, definido pela demanda e o limite superior que é determinado pelo tempo de ciclo. Todo esse processo deve estar dentro de um planejamento estratégico bem elaborado. Nessa perceptiva o autor ressalta que esse sistema é adequado para processos repetitivos, que não sofram grandes influências do meio externo. Entretanto, se trata de um