Tacho a vacuo - marco almeida
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 9
2 - revisão bibliográfica 11
2.1 – TRANSMISSÃO DE CALOR EM TACHO Á VACUO 11
2.2 – ELEVAÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO em função da pressão hidrostática 11
2.3 - influência da viscosidade sobre o coeficiente de troca térmica 12
2.4 – Influência da temperatura sobre a viscosidade 12
2.5 – Influência do tamanho dos cristais sobre a viscosidade 13
2.6 – Influência DA VELOCIDADE DE CIRCULAÇÃO sobre o coeficiente de troca térmica 13
2.7 - cOMPORTAMENTO DA MASSA COZIDA NO TACHO A VÁCUO 14
2.8 – DETERMINAÇÃO DO DIâMETRO DOS TUBOS DA CALANDRA PARA TACHOS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO DE MASSA DE ALTA PUREZA 15
CONCLUSÃO 22
REFERÊNCIAs 23
1 - INTRODUÇÃO
O projeto de construção de um tacho a vácuo eficiente e a recuperação da sacarose do licor mãe (calda) em forma de cristais de açúcar visando uma boa formação geométrica, com redução da variação de tamanhos entre cristais na mesma solução de sacarose, é de grande importância.
Os projetos existentes possuem divergências quanto ao uso do sistema de aquecimento, que podem ser tubular, de 3, 4 ou 5 polegadas, dependendo da viscosidade da solução a ser aquecida (HERNANDEZ, 1965). A falta de literatura e de equipamentos com as mesmas características construtivas e que apresentam diâmetros dos tubos de aquecimento, solução na alimentação e fonte de energia (vapor) diferentes dificultam o desenvolvimento do projeto para construção de um tacho a vácuo.
Na produção de açúcar de alta pureza, em geral, aplicam-se tubos de 3”, visando uma maior área de troca térmica em um menor diâmetro do corpo do tacho, porém, com o aumento da concentração, observa-se deficiência na circulação (HERNANDEZ, 1965).
Durante o desenvolvimento deste estudo foi possível acompanhar a fabricação de dois tachos de cozimento, com diâmetros dos tubos