Tabebuia Serratifolia IFRJ
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Tabebuia serratifolia (Ipê amarelo)1. Caracterização da especie vegetal
Nome científico: Tabebuia serratifolia
Nomes populares: Ipê pardo, ipê-do-cerrado, ipê amarelo, tamurá-tuíra.
Família botânica: Bignoniaceae
O ipê amarelo é pertecente do grupo das angiospermas
2. Distribuição geográfica
Muito frequente na região Amazônica e esparso desde o Ceará até São Paulo na floresta pluvial atlântica; na região sul da Bahia e norte do Espirito Santo é um pouco mais frequente do que nos arredores da costa.
3. Características morfológicas
Dimensão: podem atingir de 8 a 20 metros de altura com um tronco com diâmetro de 60 a 80 centímetros.
Tronco: tronco não é tão largo, e apresenta casca clara.
Folha: Folhas compostas cinco foliolada (eventualmente quatro); folíolos glabros de 6 a 17 cm.
Flor: As flores grandes e lanceoladas, as primeiras flores a se abrir nas panículas são hermafroditas, elas têm os dois sexos juntos, e depois vêm as masculinas. Fruto: Possuem uma cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembra uma vargem, medindo 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura.
Sementes: As tais são membranáceas brilhantes e esbranquiçada, de coloração marrom, medindo de 2 a 3 cm de largura por 7 a 9 mm de largura.
4. Características ecológicas
Hábito: Arbórea
Grupo Sucessional: Secundaria tardias
Fenologia: Floresce entre os meses de agosto a novembro com a planta totalmente despida de folhagem. Os frutos amadurecem em outubro a dezembro.
Polinização: A polinização pode ser feita através de insetos, a chamada entomofilia. Dispersão: Durante o processo de maturação, as sementes passam por modificações físicas (tamanho, coloração e teor de água), bioquímicas (açúcares, proteínas, óleo, ácidos graxos) e fisiológicas (germinação, vigor, massa seca). Essas modificações são influenciadas por fatores genéticos e ambientais até atingir o ponto de maturidade fisiológica, que é o ponto de máxima qualidade fisiológica da semente, quando estas