tabagismo
Alunos: Ana Pessoa, Daciara Cruz, Fillipe Santos, Kellyana Tavares, Maria Oliveira, Mayara Silva, Mileide Oliveira, Rafaela Fonseca, Thamyres Oliveira.
Professor(a) Fomentador(a) Zorka Welkovic da Turma 1BM e-mail do responsável: fisioterapia1bibgm@yahoo.com.br
Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM)
Curso de Fisioterapia – Interdisciplinar 2014.2
Recife, PE.
Palavras-chave: Tabaco, hábito de fumar, sistema respiratório.
Introdução
Na década de 60 surgiram os primeiros relatórios científicos que relacionaram o cigarro ao adoecimento do fumante e hoje existem inúmeros trabalhos comprovando os malefícios do tabagismo à saúde do fumante e do não fumante exposto à fumaça do cigarro. Segundo os estudos do CEBRID (Centro Brasileiro de informações sobre Drogas Psicotrópicas).
O uso de substâncias psicoativas é um problema de saúde pública. Entre essas substâncias, o uso do tabaco destaca-se entre a população jovem e adulta, estimando-se que, em 2015, 10% das causas de morte globais sejam por causa do seu uso e projeta-se mais de oito milhões de óbitos para 2030, dos quais 83% ocorrerão nos países emergentes. Vários dilemas éticos estão relacionados ao tabagismo2. Problemas relacionados à empregabilidade, diferenças sócio-econômicas e culturais e comerciais envolvem o tema. Segundo o estudo de MALBEGIER (2012), o tabagismo compõe o arsenal de drogas viciantes, sendo um fator determinante para a associação com diversos outros tipos de drogas2.
Não existe consenso para a definição de tabagismo devido a variabilidade de tópicos envolvidos na questão, porém sabe-se que é a principal causa de morte para metade de seus usuários, sendo que 50% desses vão à óbito entre os 35 e 69 anos de idade. Segundo o estudo de MALCON M. C. (2013).
No Brasil, estima-se que 17,2% da população sejam de fumantes, dentre esses, 21,6% de homens e 13,1% de mulheres, causando grandes custos tanto no