tabagismo
A educação popular se configura como uma proposta que reconhece acima de tudo a participação dos sujeitos como coparticipes no seu processo de prevenção/tratamento/cura visando à autonomia dos mesmos. A concepção de educação popular em saúde passou por varias transformações ao longo do contexto histórico brasileiro, e hoje e se configura como uma teoria que ainda encontra muitas dificuldades para acontecer de forma consistente na pratica dos serviços de saúde.
NECESSIDADES ENCONTRADAS/IMPLEMENTAÇÕES Dentre as dificuldades encontradas destacamos a necessidade de profissionais que tenham mais clareza sobre o que é Educação Popular em Saúde, que só se torna possível através de uma educação continuada. Outra necessidade seria a adoção de uma metodologia atrativa para o público abordado. Como também trabalhar para a desmistificação da UBS como espaço feminino e não resolutivo; Sendo bastante visível a grande necessidade de mais recursos materiais e humanos; E maior interação grupal entre os profissionais, que desenvolvem práticas educativas de forma bastante isolada e fragmentada. (ESSA PARTE AINDA FICA?); Necessidade de incentivar a participação das gestantes não utilizando apenas o incentivo de ganhar enxoval, mas sim despertar a real importância dessas mulheres participarem das praticas educativas realizadas nessa Unidade Básica; ocorre também um grande déficit no que diz respeito a indivíduos do sexo masculino estar frequentando a Unidade Básica. Dentre as propostas de intervenção destacamos; O desenvolvimento de atividades de conscientização sobre a Educação Popular em Saúde e sua importância na realização das praticas educativas em saúde, para os próprios profissionais; A utilização de metodologias que não envolvam apenas trabalhar com palestras, mas, métodos que possibilitem a participação de forma efetiva da população, com oficinas, dinâmicas, textos de reflexão; Abordar grupos formados por homens, debatendo os temas mais presentes na realidade.