Arte é loucura exposta pela alma, que se cria, transforma-se, recria-se. O que foi criado não alterasse e se assim for feito não será mais a mesma nem a partir de uma pequena reparação. Apresento tal pensamento em forma de: um disco de vinil, uma dança, um quadro, um título, um poema, uma melodia, um soneto, uma poesia, um design diferente de algo totalmente popular, etc. Cada artista tem seu mundo, seu pensamento, suas ideias únicas podemos compreender suas obras, achar belo, mas nunca entender a essência de tais criações. Arte é algo relativo e pessoal e deve-se também de influências exteriores como situação econômica, social e cultural de cada época. Dificilmente encontraremos pinturas que não retratem o tempo atual de sua criação, as frustações do artista, seus anseios, medos, desejos, a fim de retratar tudo aquilo que lhe passa em mente, a pesar de que uma obra pra ser criada não necessariamente baseia-se na simples razão ou na razão plena e sim também pelos sentimentos expressos ao mesmo tempo em que pode se definir um padrão totalmente racional através de técnicas e da fabricação por exemplo. Buscamos na arte uma espécie de prazer, um mundo em que nos proporcionamos a viver em outra realidade no momento que estamos observando-a seja ela qual tipo de obra for, será um momento único e inovador. A palavra de críticos, historiadores, peritos, curadores de museus é reconhecida por nós como determinante na definição de arte. Quando se fala de locais previstos, considera-se que museus e galerias garantem ao material exposto à etiqueta de “arte”. Normalmente se não ostentamos o valor de obras de arte decorando paredes de nossas próprias casas, vamos a museus buscando essa tal sensação prazerosa, nossa cultura nos impõe ir a esses lugares específicos para ver ‘realmente’ o que é arte. Dificilmente haverá unanimidade no