SÍNTESE REFLEXIVA DO MUNICÍPIO POLIS
Primeiro, quero registrar meu sentimento em relação a esta atividade. Achei magnífica!!!
Comecei a atividade um pouco angustiada, pois no meu grupo, “GUERREIROS DO SUS”, além de ter colegas novos, só eu e mais um colega lemos o caderno POLIS, mas depois nos organizamos nos entendemos.
A nossa maquete foi baseada na fundação da cidade POLIS. Como várias cidades brasileiras, foi fundada no final do século XVIII, reproduziu a herança portuguesa na sua origem a partir do centro, composto por uma praça onde tem uma igreja. Esta cidade foi crescendo de modo desordenado, sem planejamento e por este motivo causou e tem causado grandes problemas.
Reproduzimos a área hospitalar, universitária, residencial, mas sem muita riqueza de detalhes, talvez por tão poucos tiverem lido o caderno POLIS.
Ao visitar as maquetes dos colegas, observei o quanto diferente cada um ficou. Todos representaram a mesma coisa, a cidade POLIS, mas a visão de cada um era diferente. E enxerguei, no todo, numa grande maquete, a cidade POLIS representada página a pagina, detalhe por detalhe.
Quanto aos desafios da regulação, foi bacana porque cada um colocou a sua realidade, a sua dificuldade, o seu desafio. Coloquei a realidade hospitalar, é o que vivo.
1) Falta de médicos na central de regulação. Este problema está ocorrendo sempre, e quando isto ocorre, a central de outra região que não conhece a nossa realidade, que regula os nossos pacientes e isto tem causando um grande transtorno, além disto, há uma demora maior para efetuar essa regulação. 2) Falha no fluxo para agendamento de consultas com especialistas.
Os hospitais disponibilizam as agendas para a SMS, e esta não devolve a agenda completa (com nome do paciente e telefone de contato) para os hospitais, portanto os hospitais não atendem a demanda necessária, pois os pacientes não comparecem e sem a agenda com os nomes dos pacientes não tem como fazer uma busca ativa.