Síntese do dicromato de potássio
Acadêmicos: Lucas Rodrigues Ferreira
Lucas Sousa Renata Silva Moura
D Disciplina: Química inorgânica experimental I
J
Orientadora: Madalena Anápolis, 2010.
O dicromato de potássio, também chamado bicromato de potássio, é um sólido cristalino laranja-avermelhado, K2Cr2O7, solúvel em água e insolúvel em álcool. É preparado por acidificação de solução de cromato de potássio puro (a adição de uma base a soluções de dicromato de potássio inverte este processo). O composto é usado industrialmente como um agente de oxidação na indústria química e na produção de produtos corantes, em eletrogalvanização, pirotécnica, manufatura de vidro, colas, curtume, fotografia, litografia, e em produtos de cerâmica. [1]
O dicromato de potássio é tóxico e tal qual muitos compostos de cromo hexavalente, é considerado perigoso, possivelmente carcinogênico. Graças a sua toxidade é também utilizado em testes laboratoriais onde se faz necessário compostos letais (controle positivo) para comparação de mortalidade com outras substâncias. [1]
É considerado um risco em caso de fogo devido às suas propriedades oxidantes, devendo ser mantido afastado de materiais combustíveis, pois o mesmo sendo um comburente e um oxidante forte favorece a combustão de outros produtos. Existe o risco de explosão e/ou formação de gás tóxico com: Agentes redutores fortes, substâncias orgânicas inflamáveis, glicerol, sulfuretos, ferro, magnésio, hidrazina e seus derivados, hidroxilamina. Ocorre reação exotérmica com: Boro, anidridos, redutor, fosforetos. [2]
Sintetizar o dicromato de potássio a partir do cloreto de cromo I, hidróxido de potássio, peróxido de hidrogênio e ácido acético glacial.
PARTE EXPERIMENTAL 1. Materiais e equipamentos
• 3 béquers de 50mL • Espátula
• Piceta
• Chapa elétrica
• Bastão de vidro
• Pipeta
• 2 Pipetas Pasteur
• Propipeta
• Cacos de porcelana
• Banho de gelo
• Funil de Büchner
• Bomba a vácuo • Papel de filtro
• Frasco