Síntese da teoria da administração científica de taylor
Taylor estudava técnicas de racionalização do trabalho. Suas ideias defendiam a prática da divisão do trabalho. É visto como o precursor da Teoria da Administração Científica. Ele via a necessidade de aplicar métodos para obter mais lucros com um custo mínimo. Para isso, ele seguia os seguintes princípios:
• Seleção Científica do Trabalhador – Dependendo das aptidões, o funcionário era designado para um cargo.
• Tempo Padrão – O funcionário tem um limite mínimo para produção, que é estabelecido pela gerência.
• Plano de Incentivo Salarial – Quanto mais o funcionário produz, mais ele ganha.
• Trabalho em Conjunto – Para maior produtividade, tornar os interesses do funcionário e da empresa comum.
• Divisão do Trabalho – Para ganhar velocidade e produtividade, tem que subdividir ao máximo as tarefas.
• Supervisão – É especializada por áreas individuais. Responsável por controlar os funcionários e sua produtividade.
• Ênfase na Eficiência – A administração faz estudos para saber o melhor modo de se fazer um trabalho, aumentando a produtividade e eficiência.
Taylor declarou que o principal objetivo da Administração Científica era assegurar, além da máxima prosperidade do empregador, a máxima prosperidade do empregado, para que, além do empregador ter o máximo de lucro, o empregado ter um maior ganho, além de um maior desenvolvimento de suas capacidades.
Taylor desenvolvia seus estudos sobre a administração científica e, segundo ele, as empresas da época sofriam de três males:
1)- Vadiagem sistemática dos operários.
2)- Desconhecimento, pela gerência, dos métodos e tempo utilizado para algum trabalho.
3)- Nas técnicas e métodos, a falta de uniformidade.
Sendo que, para fazer com que esses males acabem, Taylor idealizou a teoria científica, que, segundo ele, é uma evolução que tem base: 75% de análise e 25% de bom senso.
O modelo científico de Taylor extraiu a ideia de maximização da eficiência