Síntese da aspirina
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DA SÍNTESE DA ASPIRINA
QUÍMICA EXPERIMENTAL
Docente: Msc. Demétrio Abreu.
Discentes: Taiana Paula Streck Vendruscolo
Cáceres – MT
Maio de 2011
1. Introdução As reações químicas são processos que transformam uma ou mais substâncias, chamados reagentes, em outras substâncias, chamadas produtos. As reações químicas fazem parte do nosso dia-a-dia, e é através delas que se tornam possíveis modificar ou melhorar processos já existentes em prol do benefício da sociedade. Segundo Carolina reproduzir em laboratório algo que somente a natureza produz ou criar algo que a natureza não produz chama-se sintetizar. Síntese é uma reação onde duas ou mais substâncias se combinam diretamente para formar um novo composto, ou seja, é a obtenção de novos produtos com propriedades mais acentuadas ou superiores as encontradas na natureza ou ainda compostos com propriedades inexistentes nos produtos naturais. Os fármacos de origem sintética representam uma grande parcela do mercado farmacêutico, estimado em 2000, em 390 bilhões de dólares. Até 1991, entre 866 fármacos usados na terapêutica, 680 (79%) eram de origem sintética, o restantes dos 186 (21%) correspondiam de origem natural ou semi-sintética. Pode-se afirmar que a síntese está presente em nossa vida, pois revolucionou o mundo com a criação e produção em massa de compostos importantes e muito mais potentes que os encontrados na natureza, um bom exemplo disso foi à criação do ácido acetilsalicílico (AAS), umas das sínteses mais importantes e difundidas no mundo inteiro. A aspirina como é conhecido o ácido acetilsalicílico (AAS) é o analgésico mais consumido e vendido no mundo. Estima-se que já foram fabricados mais de 350 bilhões de comprimidos de aspirina no mundo desde 1899, ano de início de sua comercialização. O AAS pode ser considerado como pioneiro, pois foi o primeiro fármaco a ser sintetizado na história da