SÍNTESE COMENTADA: ELEMENTOS POLÍTICOS E ECONÔMICOS DO
PERÍODO COLONIAL, IMPÉRIO E TRANSIÇÃO PARA A REPÚBLICA
ELEMENTOS POLÍTICOS E ECONÔMICOS DO PERÍODO COLONIAL
Nos slides intitulados “Os antecedentes históricos” a Professora Sueli Goulart nos sintetiza as características da organização econômico-sociais no contexto colonial escravista (1500 a 1822):
Como observação desta síntese, temos a acrescentar que, não só os índios, os negros e os brancos pobres eram escravos de Portugal. A elite escravagista, que embora beneficiada pela doação de terras pela coroa (Capitanias Hereditárias), sofria também uma espécie de “escravidão”, pela subordinação aos termos do Pacto Colonial que, além do monopólio mercantil a proibia de investir em outro setor que não fosse o agrário, a aceitar preços já pré-estabelecidos pelo capitalismo europeu, atrasando por muitos anos o crescimento e o desenvolvimento econômico do país.
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EVOLUÇÃO ECONÔMICA DO IMPÉRIO
Na sequência dos slides a Professora Sueli Goulart segue com a “Síntese da evolução econômica do Império”:
Embora recém-libertado de Portugal, apresenta um cenário opressor para a maior parte da população, ainda mantida como escrava. A escravidão começou a declinar com o fim do tráfico de escravos, em 1850. Progressivamente, os imigrantes europeus assalariados substituíram os escravos no mercado de trabalho.
De 1960 a 1865 o Brasil participou da Guerra do Paraguai, na qual saiu vencedor, porém nada lucrou economica e socialmente. Os gastos foram custeados por empréstimos estrangeiros fazendo com que aumentasse a dívida externa brasileira.
Em 1888, foi assinada a Lei Áurea e, nesta mesma época, verificou-se uma injeção de capital que antes investido no comércio de escravos, buscava agora novos investimentos. Porém, a crise ocasionada pela Guerra com o país vizinho, se agrava ainda mais com a inflação e a emissão de papel-moeda.
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