Síndrome de kleine levin
FISIOTERAPIA
PRINCIPAIS CAUSAS NA DIFICULDADE DE DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DE KLEINE LEVIN
São Paulo
2011
Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Mogi das Cruzes - UMC, da disciplina de Metodologia e Pesquisa II, sob orientação da Prof.ª Luciana Janjoppi.
São Paulo
2011
* SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVO 5
3 METODOLOGIA 6
4 RESULTADOS 7
5 Tabela 1 – Tipos de exames realizados e Medicação indicada. 8
6 DISCUSSÃO 9
7 CONCLUSÃO 10
8 ABREVIATURAS 11
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
INTRODUÇÃO
A Síndrome de Kleine Levin ou SKL¹ é considerada uma doença rara. Foi diagnosticada pela primeira vez em 1925 e 1929 por Kleine e Levin.
È um disturbio do sono, que leva o individuo a dormir de 16 a 24 seguidas. Caracterizada como uma perturbação crônica, com duração em torno de 8 (oito) anos, paroxística, com períodos críticos, incapacitante, porém autolimitada, ou seja, termina espontaneamente com ou sem tratamento.
Acontece porque há disfunção do hipotálamo, estrutura do cérebro desenvolvida com funções neuro – vegetativas, incluindo o sono, as funções sexuais e o apetite. Costuma ser mais freqüente em adolescentes do sexo masculino. Acredita-se que seja um distúrbio hereditário, pois foi relatado um caso na Arabia Saudita de uma familia que 18 dos 25 integrantes apresentavam a sindrome, outros ainda acreditam que seja uma doença auto - imune desencadeada por um vírus.
Os principais sintomas são: hipersônia (diurna e noturna), hiperfagia, comportamento desinibido e extremamente hipersexual (sendo mais comuns em homens), irritabilidade, apatia, mal estar e cefaléia. Normalmente pessoas que sofrem dessa sindrome ingerem mais comida do que o necessário, o que ás vezes pode levar a obesidade.
O diagnostico da SKL é baseado em dados clínicos, não há dados especificos aos exames laboratoriais.
O tratamento é baseado em estimulantes centrais, antodepressivos,