Síndrome de Burnout e o educador
O Perfil de meu entrevistado é de uma professora com 44 anos de idade, e exerce sua função de lecionar a 17 anos, trabalha no ensino fundamental e médio e é graduada em história e possui pós. A soma dos resultados levou 85 pontos, que indica que ela pode estar com Burnout. Suas respostas nos levam a crer que ela ainda está trabalhando apenas pela necessidade do dinheiro que ganha, pois ele é necessário em sua vida, mas seu prazer pelo trabalho, em lecionar parece não existir mais. Ela já não acha que o que fazia antes ainda faz com eficácia, já não se sente tão referente às pessoas no qual lida diariamente. O que mais chama a atenção são respostas todas a nível cinco (ou seja, diariamente) envolvendo seu trabalho e suas ações nele feitas e também seu conformismo de que nada do que faça irá mudar seu ambiente, que já não adianta mais tentar algo novo. Como dito anteriormente, ao falar de seu trabalho, suas respostas são de desânimo, como a de ser “forçada” de trabalhar, exausta todos os dias, e esgotada em relação a ele, assim como já não se sente mais no prazer de no que faz. Esse perfil de professor, se não procurar algum profissional pode levar a algo que pode ser facilmente relacionado ao Burnout que é a indisciplina que ocorre na escola e em muitas vezes na relação professor-aluno existente. O professor que sofre de burnout resiste a mudanças, e muitas das vezes suas aulas monótonas pelo fato de já não ter prazer naquilo que faz pode