Síndrome coronariana aguda, abordagem e alterações no ecg e marcadores de necrose miocárdica
- Dissertar sobre marcadores de necrose miocárdica
O termo “Síndrome Coronariana Aguda” engloba um conjunto de manifestações clínicas que refletem um quadro de isquemia miocárdica aguda incluindo três formas principais: angina instável, infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST e o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST.
Denominada por dor torácica em aperto, constrição ou em queimação; com localização retroesternal, precordial, epigástrica ou a um dos sítios de irradiação mais comuns, que são: membros superiores, pescoço, mandíbula e dorso; episódios prévios desencadeados por esforços físicos; com duração acima de 1 minuto e abaixo de 12 horas.
A SCA pode ser evidenciada por uma isquemia, ou seja, deficiência de oxigenação e irrigação do local mostrando sofrimento celular (hipóxia) ou o Infarto Agudo do Miocárdio, denominada pela necrose celular por obstrução trombótica de uma artéria que irriga a região do miocárdio (anóxia).
A clínica apresentada pelo paciente, nos leva a aplicação de medidas iniciais:
M – morfina
O – oxigênio
N – nitratos
A – AAS
B – betabloqueadores
C – clopidroguel
H – heparina
Quando a SCA evidencia uma necrose miocárdica, além da abordagem inicial descrita, inicia-se a terapia de reperfusão/fibrinólise: SK-Streptocnase, RTPA-altaplase/actylise, TNKTPA-Netalyse/tenecteplase e a angioplastia – ATCP (Transluminal Coronariana Percutânea), sendo o tratamento mais efetivo.
O paciente em emergência, após ser atendido inicialmente pela MONABCH juntamente e marcadores de necrose miocárdica (lembrando que é importante não aguardar o resultado para tratamento) e alterações ECG é encaminhado diretamente para a ATCP, sendo um paciente instável, dor precordial, sudorese, vômito em jato. Sendo a sintomatologia do cliente sendo sempre soberana.
Em urgência, é denominada pela isquemia (desnivelamentos do segmento ST e inversão de