Símbolos olímpicos
Os símbolos olímpicos refletem os ideais do Olimpismo. Os cinco aros interligados sobre um fundo branco, nas cores azul, amarela, preta, verde e vermelha representam a união dos cinco continentes. É a principal representação gráfica dos Jogos Olímpicos e a marca do próprio Comitê Olímpico Internacional (COI).
O lema Citius, Altius, Fortius - "o mais Rápido, o mais Alto, o mais Forte" - serve como lema do ideal olímpico e resume a postura que um atleta precisa ter para alcançar seus objetivos. Sua essência está na superação dos limites.
A tocha é o elo entre os Jogos da Antiguidade e os Jogos da Era Moderna. O fogo sagrado, tido como elemento purificador, anuncia o começo dos Jogos e convoca o mundo a celebrá-los em paz. A cada edição, a cidade-sede cria a sua própria Tocha, que ganha novos desenhos e formas, de acordo com a cultura do país sede.
Outros importantes símbolos olímpicos são o juramento olímpico, que acontece desde os Jogos de Antuérpia 1920, e o hino criado na Grécia, em 1896, e adotado pelo COI, em 1958. É executado em todas as cerimônias olímpicas oficiais, enquanto a bandeira olímpica é hasteada.
PIERRE DE COUBERTIN
Nascido na capital francesa em uma família aristocrática, Pierre de Frédy foi inspirado pelas suas visitas a colégios ingleses estadunidenses, propondo-se a melhorar os sistemas de educação.
Ele era descendente de Fernando III de Castela.
A certo ponto, após ter idealizado uma competição internacional para promover o atletismo e tirando partido de um crescente interesse internacional nos Jogos Olímpicos da antiguidade, alimentado por descobertas arqueológicas nas ruínas de Olímpia, o barão de Coubertin concebeu um plano para fazer reviver os Jogos Olímpicos. O nome dele era Pierre de Frédy, mas era mais conhecido como Barão de