SÍFILIS e GONORREIA

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SÍFILIS E GONORREIA

Sífilis
Doença bacteriana sistêmica crônica

Descrita desde a antiguidade – lesões ósseas

Treponema pallidum sp – 1905 por Hoffman

1906 – 1° teste sorológico (Wasserman)

1943 – Mahoney, Arnold e Harris: penicilina

Pacientes não tratados:
66% permaneciam assintomáticos (33% cura espontânea e 33% latência indefinida)
33% evoluíram para complicações tardias
10% óbito

Transmissão
Contato direto: presença de lesão prática sexual desprotegida contato com lesões ativas sífilis congênita: via de parto Contato indireto: fase latência prática sexual desprotegida transfusão de sangue sífilis congênita: via transplacentária

Evolui estágios de gravidade variada
Pode acometer: olhos, sistema cardiovascular, fígado, rins e sistema nervoso central

Classificação:
Sífilis recente (com menos de 1 ano de evolução) primária secundária latente recente (assintomática)

Sífilis tardia (com mais de 1 ano de evolução) latente tardia terciária cutânea benigna visceral

Classificação Clínica:

1) Sífilis Primária: - 3-4 semanas após contágio - treponemia - aparecimento da lesão no local da penetração do agente - pápula eritematosa e pouco dolorosa  úlcera (cancro duro) de superfície lisa, exsudato claro, única ou múltipla - pode acompanhar adenomegalia inguinal uni ou bilateral - envolvi em 2 a 3 semanas, com ou sem cicatriz
2) Sífilis secundária:

- lesões da disseminação hematogênico do cancro máculas eritematosas  pápulas/pustulosas, polimorfismo oral e vaginal: pápulas esbranquiçadas hiperqueratósicas áreas de maior umidade: aspecto vegetante e

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