Sífilis Manual TR Rapid Check
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÙDE
LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA DE FLORIANÓPOLIS – LAMUF
Manual Técnico para Teste Rápido
Rapid Check® SÍFILIS - NDI para as
Unidades de Saúde de Florianópolis.
Ensaio qualitativo para detecção de anticorpos específicos para Treponema pallidum em amostras de sangue total.
Florianópolis, 2014.
SUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
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2. APRESENTAÇÃO E COMPONENTES DO ENSAIO
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3. PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DO TR RAPID CHECK® SÍFILIS 05
- NDI
4. LEITURA DO TESTE
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5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
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6. CONSERVAÇÃO E ESTOCAGEM DO MATERIAL
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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1. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
O uso dos testes rápidos para a triagem da Sífilis é regulamentado pela
Portaria GM/MS Nº 3.242, de 30 de dezembro de 2011, devendo ser seguido o
“Fluxograma para pesquisa de Sífilis utilizando teste rápido treponêmico em situações especiais” desta Portaria. Segundo o Ministério da Saúde, o teste rápido para Sífilis deve ser utilizado como triagem. Sendo assim, um resultado de teste rápido de Sífilis não define o diagnóstico desta infecção.
Atualmente, o Ministério da Saúde distribui dois diferentes testes rápidos para os serviços de saúde da rede pública. Será enviado ao município um ou outro desses dois testes. Um deles é o TR Rapid Check® Sífilis – NDI, um teste imunocromatográfico que visa a detecção de anticorpos específicos para
Treponema pallidum em amostras de sangue total, soro ou plasma humano.
O TR Rapid Check® Sífilis - NDI utiliza uma combinação de uma proteína conjugada com partículas de látex e antígeno do T. pallidum ligados a uma fase sólida (membrana).
Para a execução do ensaio a amostra a ser testada é aplicada no poço da amostra (S), seguida pela adição de uma solução tampão. O tampão propicia o fluxo lateral dos componentes, promovendo a ligação dos anticorpos aos antígenos. Os