Sérgio Buarque Resumo 1° e 2°Cap.
O autor cita muito os aspectos europeus nesse primeiro capitulo, mostrando a falta ou o absorvemento de culturas na nossa propria cultura; ele usa contextos antigos para questionar a cultura européia. Comparando os conceitos filosóficos estoicistas e atomistas em relação a essa cultura. Podemos notar como o autor viaja em suas idéias de um tempo para outro, buscando validar o conceito de hierarquia e a compreensão da mesma. É nitido como o autor especifica cada cultura citadas, sendo elas as ibéricas e as portuguesas com mais forte impacto sobre a colonização brasileira, cuja semelhança encontra-se na idéia que o trabalho fisico vale menos que a comtemplação do amor,ou seja, de uma forma mais clara, uma vida sem preocupações ou qualquer esforço. O autor cita bem no final do capitulo 1 a cultura jesuita que de uma forma parece mais completa em relação a obediência pela disciplina, diferente da cultura de Portugal e Europa.
O segundo capitulo tem como objetivo mostrar alguns aspectos da colonização que ainda nos tempos de hoje refletem em nossa cultura. O principal argumento de Sérgio Buarque enfatiza a diferença entre o "homem" aventureiro e o "homem" trabalhador. Onde Portugal sem duvidas era o aventureiro, pois apresentava-se olhar mais amplo possibilitando assim a colonização e adptação a outros climas. O autor cita a escravidão para a Europa como uma forma de suprir o que faltava em sua economia. Ja o Portugal visava o enriquecimento sem trabalho, a exploração para eles era o principal meio de colonização, como os indios não se adaptaram a escravidão e eram deles que os portugueses tiravam as tecnicas de produção, os indios foram distaciados da escravidão. Assim os negros com o qual os portugueses ja haviam contato foram emprecidivéis para o processo de colonização. O autor faz parecer que o preconceito com os negros era bem maior em comparação com os indios mesmo após algumas mudanças durante o tempo. Sérgio Buarque