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Na verdade, as dificuldades de compreender nosso comportamento de consumo vêm do fato de que nosso cérebro funciona muito bem para questões de sobrevivência e reprodução, que são demandas ancestrais de milhares de anos atrás e realizadas no ambiente natural que hoje é extremamente artificial, pois pescamos fora da água, nas ilhas de frios do supermercado, caçamos as presas fora da mata, aos especificamente no açougue, matamos a sede em garrafas, e não mais nas bicas, não percorremos distâncias a pé para achar as tais presas, vamos de carro, não colhemos frutos nem cereais na savana, pegamos nas prateleiras dos mercados. Continuamos a ter as mesmas necessidades básicas, mas agora não é preciso um esforço enorme para satisfazê-las, porque elas estão logo ali na esquina, e, se não quisermos sair da nossa “caverna” alguém entregará na nossa casa.
A maior parte de nossa comunicação é basicamente feita pela observação das ações e dos movimentos realizados pelas pessoas ao nosso redor. Fazemos esforço para entender e avaliar a intenção e os objetivos desses movimentos, o que inclui gestos manuais, pequenas mudanças da voz e de expressões facial, alem de outros tipos de movimentos. Tudo isso nos permite perceber o que as pessoas querem nos comunicar implicitamente, sem uso da vocalização.
Para se ter idéia de quanto o clima influencia o comportamento humano, um estudo da Universidade Vanderbuilt, Estados Unidos, mostra a relação existente entre as pessoas que nascem no inverno e a grande probabilidade de elas sofrerem transtornos neurológicos, como a desordem afetiva sazonal ou mesmo esquizofrenia. Isso porque a estação do ano em que o sujeito nasce afeta o núcleo supraquiasmático, que é a área que comanda o relógio biológico de todos os mamíferos. Os pesquisadores sugerem que a luz a que os indivíduos são sujeitos na infância pode ter influencia no seu comportamento de compra e consumo de produtos e serviços.
Seu celebro foi criado e