Sustentadilidade

Atividades Práticas Supervisionadas – ATPS
Disciplina: Libras
Etapa 1 – Passo 02 (Equipe).

Desde muito tempo a Língua Brasileira de Sinais vem despertando interesse por parte das instituições de ensino, instituições da área da saúde, empresas, entre outros, no que se refere à capacitação de recursos humanos.
A Língua de Sinais faz parte da cultura surda, pois é através dela que é permitida a troca de informações e ideias tendo o seu reconhecimento na sociedade como qualquer outra sendo carregada de significação social construindo assim a identidade de uma comunidade, pois é uma língua independente dos demais sistemas linguísticos considerada uma Língua Natural desenvolvida pela comunidade surda, facilitando assim o acesso dessas pessoas a todas as atividades sociais e interação nas atividades realizadas.
A Língua de Sinais não são apenas gestos e mímicas para facilitar o nosso entendimento e sim uma forma bastante complexa de se comunicar, pois requer uma estrutura como as línguas faladas. Ela é reconhecida pela linguística como uma língua viva e autônoma composta por vários aspectos importantes, como aspecto fonológico e morfológico, expressando por meio desta os pensamentos e desejos do mais simples ao mais complexo.
É de extrema importância a expressão facial e corporal pra fazer afirmações, negações, perguntas, respostas em uma dialogo por isso é considerado um forte instrumento de comunicação, sem esquecer de resaltar que cada pais possui a sua própria forma de desenvolver a língua .
Não possuem limites práticos para ordem ou qualidade de uma conversação de sinais, pois são derivadas da comunicação gestual e espontânea de sua origem, pois o seu aprendizado demanda tempo e pratica como qualquer outra língua, e através da pratica vem o domínio da Língua de Sinais.
As Libras como as outras línguas de sinais não possui sistema de escrita largamente adotado embora existam algumas propostas que estão sendo usadas em algumas escolas e publicações, pois