Sustentabilidade

Texto: Capitalismo Histórico e Civilização capitalista de Immanuel Wallerstein
Com base nas informações e questionamentos apontados no texto de Immanuel Wallerstein, percebe-se como ideia central a questão do histórico social do capitalismo e sua crítica mediante tal sistema.
Visto que o capitalismo tem por sua natureza acumular riquezas, ele trás também desigualdade com as relações sociais no mercado. Para adquirir mais capital é preciso reduzir a remuneração aos proletários e, assim, reduzir os custos de produção, para obter uma margem global de lucro significativo, logo, originando um jogo de interesses que permeiam o capitalismo histórico.
Sobre a questão da proletarização nos últimos anos, o número de micro empresas aumentaram, alterando o processo de proletarização com fins de promoverem a divisão do trabalho por gênero/idade, vinculando na distribuição da força de trabalho, com níveis diferenciados de remuneração real.
Nas fases de estagnação da economia-mundo, tornava-se viável a expansão geográfica do sistema para originar novas forças de trabalho destinadas à semiproletarização, viabilizando um patamar salarial mais baixo possível. Acrescentando, as políticas públicas com os seus interesse lucrativos, incentivam a sociedade à aderirem às comunidades semiproletárias e, por vezes, envolviam mecanismos fiscais para alterar as leis internas à base de negociação para restringir uma proletarização plena.
Em meio a todo esse jogo de interesses que permeiam os Estados, políticas públicas e a mercantilização, pode-se afirmar que o capitalismo emergiu como sistema social histórico, longe de ser um sistema natural, onde cujo objetivo é acumular capital para que se possa acumular mais capital. A crítica que o autor aponta resume-se neste termo do acúmulo do capital, fazendo uma breve comparação dos capitalistas como ratos brancos em uma roda de gaiola, correndo cada vez mais rápido para poder correr cada vez mis rápido. Consequentemente, o processo capitalista