sustentabilidade
Vamos falar aqui sobre psicologos e colaboradores e suas teses e abordagens sobre a Terapia Centrada no cliente (TCC) e sobre a Abordagem Centrada na Pessoa ( ACP ) e Atitude da Boa Vontade, não somente sobre a definição mas também da diferença e semelhança entre ambas através de pesquisas realizadas por grandes profissionais.
A ATITUDE DE BOA VONTADE E A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
A Terapia Centrada no Cliente (TCC) veio depois que surgiu a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP),
A ACP é uma coisa mais ampla que o TCC, mostrando que ACP era diferenciada. ACP nada mais seria do que uma abordagem que se preocupa com o ser humano já o TCC atuaria apenas em partes em relação ao comportamento do individuo em diversos campos.
Foi criado por Carl Rogers três atitudes terapeuticas (empatia, consideração positiva incondicional e congruência), que falavam de coisas amplas em relação à atitudes que envolvem as práticas terapeuticas.
Foi ai que surgiu, o que seria mais importante, Abordagem Centrada na Pessoa ou algo que envolvesse Terapia ?
As duas então foram entendidas como nada mais nada menos do que uma definição ou uma descrição que seja do que é Boa Vontade, sendo assim, podem ter o mesmo significado só que em sentidos diferentes, sendo assim essas pesquisas seriam de grande importancia em quesitos de aprendizado para estudantes de Psicologia.
Infelizmente são poucos os artigos que abordam a Boa Vontade (BV) , mas pesquisas feitas mostram que a BV pode ter sentido negativo e positivo. Em um artigo escrito por Francis (1997) em relação a terapia com crianças, a boa vontade pode ser um impecilio em determinada situação, o terapeuta pode usar ferramentas especificas que independem da boa vontade do paciente. Já Westermann (1992) falando sobre cerimonia terapeutica, afirma que a boa vontade nesse caso