SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade dentro das empresas não é uma preocupação nova, na década de 80, as empresas optaram pelas políticas ambientais de cunho preventivo, baseado em avaliações do impacto ambiental. Nos anos de 1990, o conceito de desenvolvimento sustentável tornou-se prioridade para as políticas ambientais e criaram-se medidas regulatórias que visavam à prática de atitudes sustentáveis. (CANELAS, 2004)
Segundo Trigueiro (2005, p.19), o “conceito foi introduzido no início da década de 1980 por Lester Brown, fundador do Wordwatch Institute” que “definiu comunidade sustentável como a que é capaz de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras.”
Já para Lima (2006), o conceito de sustentabilidade tem sido usado, cada vez, mais para dar suporte aos processos econômicos. Constata-se que as instituições, por vários motivos, desde interesses de mercado até a sobrevivência do planeta, de forma geral e em particular da espécie humana, estão cada vez mais empregando o termo sustentabilidade na designação de suas ações.” (LIMA, 2006, p.2)
Em 1995, o sociólogo e consultor britânico John Elkington formulou o conceito de Triple Bottom Line - Tripé da Sustentabilidade e, de acordo com essa formulação do sociólogo, uma empresa sustentável deveria ser financeiramente viável, socialmente justa e ambientalmente responsável. Assim, as bases do “tripé” de Elkington ficaram conhecidas como a PPL - Pessoas, Planeta e Lucro, conforme, textualmente, descreve-se abaixo (CREDIDIO, 2009,-s/p.).
Pessoas: Refere-se às pessoas de uma empresa ou sociedade. Tendo em vista não somente salários justos e adequações às leis trabalhistas, mas também é preciso avaliar aspectos como bem estar, saúde do trabalhador e de sua família.
Planeta: É a perna ambiental do tripé, ou seja, a princípio, toda prática econômica causa algum impacto ambiental negativo, sendo assim, a empresa deve pensar nas formas de amenizar os impactos causados e