Sustentabilidade
Ambiental, produção e consumo equilibrados, que não sejam predatórios e desenfreados, produzir e consumir de forma a garantir que os ecossistemas possam manter sua manutenção e auto-recuperação.
Econômica, aumento da eficiência da produção e consumo (ecoeficiência), com a economia crescente de recursos naturais, a exemplo do petróleo, gás, carvão, água e os minerais. Uma contínua inovação tecnológica que nos leve a sair do ciclo fóssil e partir para ciclos alternativos ampliando a desmaterialização da economia.
Social, uma vida digna com o mínimo necessário, que as pessoas não façam uso de recursos naturais e energéticos que sejam prejudiciais a outros, acabar com a pobreza e desenhar o padrão de desigualdade aceitável, pondo limites mínimos e máximos de acesso a bens materiais, ou seja, implantar o modelo desejável de justiça social.
Política, esta dimensão não pode ficar de fora, pois em tudo há política, nas relações humanas, no trabalho, na escola, nos esportes, até na religião, é a força política de um país que viabiliza processos, deixando de lado, claro, interesses pessoais e de terceiros (corrupção), os políticos são os representantes dos interesses do povo, foram eleitos por eles, são suas futuras gerações e a nossa que usufruirão o que a terra tem a oferecer. Um clássico exemplo foi a não aprovação da criação do partido político de Marina Silva, partido Rede Sustentabilidade.
Cultural, para haver mudança no padrão de consumo e no estilo de vida, deverá ocorrer uma mudança de valores e comportamentos; não pensar em ter mais, e sim ter melhor; não basear a felicidade em consumir e sim usufruir; adoção e valorização do transporte público e, se possível, para o melhor