Sustentabilidade no ramo civil
Toda construção necessita de materiais, todo edifício tem sua utilidade por isso demanda por produtos. Aliado a uma boa combinação de técnicas e uso responsável do meio, obtemos uma arquitetura mais sustentável.
Ás vezes, aquela madeira bonita que vem de um lugar distante, demandando uma enorme carga de trabalho humano e energia, com um delicioso aroma, coloração agradável e ótima para se fazer um bom deck pode ter cheiro de aquecimento global.
Ou aquele necessário ar condicionado (cuja arquitetura se esqueceu do conforto ambiental lá do escritório), comprado para nos sentirmos todos os dias úteis, podem não ser saudáveis, dispersando insalubres gases nocivos ao ser humano e ao meio ambiente.
Brincadeiras à parte, uma construção sustentável prevê que os materiais usados:
• Dêem preferência para os que venham de locais próximos.
• Sejam sintéticos, naturais e ou transformados, devem ser produzidos para ser usados até o fim da vida útil. Adequados para a reciclagem, reuso e reutilização.
• Prima por aquele material composto de substâncias não tóxicas, não nocivas e benéficas na decomposição.
• Tenham sido feitos sem agredir o meio e ou deturpar as ordens sócias e culturais. Economicamente vantajoso ao lugar e região na qual é produzido.
• Sejam materiais de ordem naturais, porém renováveis. Utilizados e mantidos para o uso das sociedades que ainda estão por vir.
• Criem condições para novos padrões sustentáveis de consumo e sejam eficientes.
• Não sejam transgênicos.
• Não poluam o meio na qual é utilizado.
• Se bem usados, colaborem para o fim das devastações ambientais.
Os produtos e equipamentos utilizados nesses tipos de edificação devem conter os mesmos conceitos dos materiais acima, sejam eles industrializados, artesanais ou manufaturados. Ou seja, devem:
• Propiciar o reuso de suas partes.
• Gerar sua própria energia sem produzir resíduos ou funcionar, através de alguma fonte de energia sustentável.
• Aliar suas