Surgimento da Escola dos Annales
Assim, os Annales acrescentaram a noção de EDGAR BRUNO FRANKE SERRATTO permanência e simultaneidade presentes no conceito de “longa duração” a noção de temporalidade histórica.
Marc Bloch e Lucien Febvre contestaram a tradição historiográfica metódica e positivista, que enfatizavam os estudos dos grandes personagens da história política.
As inovações propostas dentre as quais três ganharam notoriedade foram:
1. A Substituição da simples narrativa dos acontecimentos por um novo tipo de história a história-problema, ou seja, interrogar o passado baseando-se em perguntas do presente. Feito isso sua reponsabilidade era com base nos documentos para procurar a melhor forma de responder suas indagações.
2. O deslocamento da preocupação- Voltou seu olhar para a construção de uma história social e econômica.
3. Destina-se à interdisciplinaridade,
Contato da História com outras ciências sociais, como Geografia, Sociologia, Antropologia, Economia, Linguística dentre outras. O contexto histórico em que surgiu a primeira geração dos Annales surgiu em um debate em torno de uma nova maneira de se conceber a História. Quando na passagem do século 19 para o século 20 as ciências sociais passaram a conceber o homem como objeto de estudo da ciência.
Uma vez que ele deixou de ser produtor da história para ser produto dela.
O que unia os integrantes do movimento dos Annales era o projeto de se fazer uma história total, bem como o combate ás escolas metódica e positivista.
As contribuições da primeira e da segunda geração da Escola dos Annales para que o programa interdisciplinar fosse levado adiante:
Os Annales acrescentaram a noção de permanência e