O capítulo apresentado apresenta características e referências conceituais sobre surdez, caracterizando cada tipo de surdez em particular, apresenta também a desqualificação em que os professores se encontram para receber tais alunos, e quais as maneiras e o que se deve fazer em relação aos tais alunos, considerando que a inclusão do deficiente auditivo assume,cada vez mais , uma importância maior na nossa sociedade, visto que, os surdos possuem capacidades tão significativas como uma pessoa sem deficiência auditiva e, portanto, podem e devem, ser tratados com tanto respeito e dedicação como os que não possuem alguma deficiência, o que tem como objetivo a implementação de uma pedagogia que é capaz de educar igualmente surdos e pessoas sem necessidades especiais, oferecendo as mesmas condições e oportunidades. No texto é abordado que o termo surdez é o mais adequado para identificar as pessoas que apresentam algum déficit auditivo, o que pode ocorrer antes ou após o nascimento da criança, e que, a perda da audição tem um reflexo significativo no desenvolvimento do indivíduo. A questão vai muito além da pessoa ouvir pouco ou quase nada,visto que, deve se levar em conta os contextos psicológicos e sociais que a pessoa surda se desenvolveu quando era criança para a adequação e a relação entre pessoa e personalidade, para que a pessoa com a deficiência auditiva possa captar sua situação. Existem diversas abordagens significativas comunicativas, todas com o objetivo de ajudar o indivíduo com perda de audição para superar as dificuldades da comunicação do meio em que vivem. A abordagem oralista tem como objetivo acrescentar a vida do indivíduo a sociedade mais clara, por modo da fala e da leitura labial, a abordagem gestual diz que os surdos desenvolvem uma linguagem eficaz para a comunicação o que lhes tras mais conhecimento da cultura, a língua de sinais tem se tornado cada vez mais reconhecida como um meio de comunicação de surdos, onde cada grupo desenvolve a sua