Supply Chain
No mundo atual, com a forte competição entre os mercados surgem produtos com ciclos de vida curtos e os quais buscam atender uma expectativa maior do consumidor final, onde faz se necessário um foco maior de investimento na cadeia de suprimentos. Segundo Ballou (2006, p. 29) a Cadeia de Suprimentos é um conjunto de atividades funcionais que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor.
De acordo Pires (2007, p. 48), uma cadeia de suprimentos (Supply Chain) é uma rede de companhias autônomas, ou semi-autônomas, que são responsáveis pela obtenção, produção e liberação de um determinado produto e/ou serviço ao cliente final.
De acordo com Pires (2007, p. 47), e segundo o dicionário da APICS, uma Cadeia de Suprimentos (SC), pode ser definida como:
1. “Os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto de consumo do produto acabado”
2. E para Cox et al, “As funções dentro e fora de uma empresa que garantem que a cadeia de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos clientes”.
Para o Supply Chain Council (apud PIRES, 2007, p. 48), a Cadeia de Suprimentos abrange todos os esforços envolvidos na produção e liberação de um produto final, desde o fornecedor do fornecedor ao cliente do cliente. Cinco processos básicos definem esses esforços: Planejar, abastecer, fazer, entregar e retornar.
Dentre as colocações observa se que a Cadeia de Suprimentos não se limita a interação dos diversos setores internos de uma organização, mas sim abrange aspectos maiores envolvendo segundo Pires (2007, p. 49) variáveis de ligação da empresa com seus fornecedores Upstream (sentido montante: no sentido dos seus fornecedores), como Downstream (sentido Jusante: no sentido do cliente).
Lambert et al (1998 apud Pires, 2007 p. 49) descrevem a estrutura de uma