Superfícies equipotenciais relatório
LABORATÓRIO DE FÍSICA II
Atividade Experimental I
Estudo das superfícies equipotenciais
Prof. Dr. Nei Cipriano Ribeiro
Data do experimento: 10/02/2014
Data da entrega: 17/02/2014
Equipe:
CRISTIANE DAMARTINI rodrigo galhardo pereira
RÔMULO BARRETO GOMES
LYS OLIVEIRA
Cabo frio
2014
Objetivos
Visualização das superfícies para alguns eletrodos.
Manusear o voltímetro digital.
Estudar o potencial elétrico.
Introdução Teórica
O potencial elétrico ou a diferença de potencial elétrico (d.d.p.) consiste no trabalho por unidade carga que tem que ser fornecido a um sistema para fazer com que a carga entre em movimento. V+ V- Tensão ou d.d.p. V = (V+) - (V-) = Kq/R
Constante elétrica K = 9 x 109 n.m2/c2
Aplicações das superfícies equipotenciais
Através das comprovações experimentais do físico britânico Michael Faraday em 1836, tornou-se possível a utilização das superfícies equipotenciais por meio da blindagem eletrostática. Levando em consideração que um condutor, quando carregado, tende a espalhar suas cargas uniformemente por toda a sua superfície. Se esse condutor for uma esfera oca, por exemplo, as cargas irão se espalhar pela superfície externa, pois a repulsão entre as cargas fazem com que elas se mantenham o mais longe possível umas das outras. Os efeitos de campo elétrico criados no interior do condutor acabam se anulando, obtendo assim um campo elétrico nulo. O mesmo acontece quando o condutor não está carregado, mas está em uma região que possui um campo elétrico causado por um agente externo. Seu interior fica livre da ação desse campo externo, fica blindado. Esse efeito é conhecido como blindagem eletrostática. Esse efeito é muito utilizado em nosso dia a dia. Como exemplos podemos citar os carros e