Sumario
Doenças Sexualmente Transmissíveis
educativas,
preventivas,
de
diagnóstico,
tratamento
e
recuperação, englobando a assistência à mulher em: clínica ginecológica, pré-natal, parto e puerpério, climatério,
planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e câncer do colo de útero e mama. (BRASIL, 1984)
Profªs Patrícia e Marília
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Considerações iniciais
As DSTs facilitam a transmissão sexual do HIV; Podem causar grandes complicações e mortes; Risco de transmissão para o feto; Impacto psicológico nos portadores; Impacto social; Dados epidemiológicos são escassos; São agravos vulneráveis a ações de prevenção primária.
O que são DST’s
Doenças Sexualmente Transmissíveis; Conhecida como doenças venéreas; Sinais: Feridas, corrimento, verrugas, edema inguinal; Sintomas: Ardência, odor, coceira; Têm a característica de serem transmitidas preferencialmente pelo contato sexual. Toda doença sexualmente transmissível constitui evento sentinela para a busca de outra DST e possibilidade de associação com o HIV.
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Ministério da Saúde
DST’s x HIV
Situação das DST’s
População Sexualmente Ativa
Pessoas com DST e infecções do trato reprodutivo não ulcerativas têm um risco aumentado em 3 a 10 vezes de se infectar pelo HIV, o que sobe para 18 vezes se a doença cursa com úlceras genitais.
Em risco Infectadas Percebem os sintomas Procuram atendimento Atendidas Diagnóstico correto Tratamento adequado Parceiros tratados OMS, 2006
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COMPLICAÇÕES DAS DST’s
Princípios para o Controle
Interromper a cadeia de transmissão; Prevenir novas ocorrências.
GESTANTES: Abortos espontâneos, natimortos, baixo peso ao nascer, infecção congênita e perinatal por DST’s não tratadas. MULHERES: infecções não tratadas por gonorréia e/ou clamídia, 10 a 40% desenvolvem doença inflamatória pélvica