SUICÍDIO
Aluna: ANDRÉA PEREIRA DE OLIVEIRA
Curso: DIREITO
Turma: 10º - NA professor(a): THIAGO
SUICÍDIO
Suicídio (de sui, a si próprio; caedere, cortar, matar)
É a desistência voluntária da própria vida e sem o constrangimento de si próprio.
ANÁLISE-HISTÓRICA
A interpretação sócio-cultural diante do suicídio, foi variando de época a época como por exemplo:
Na Roma antiga: o suicídio era reprovado como forma de enfraquecimento do grupo. O interessado em tirar sua própria vida tinha que falar no senado os seus motivos;
No monoteísmo: – cristianismo, judaísmo e islamismo – O suicídio passa a ser considerado um ato injusto, A vida é um dom divino. logo, matar-se era cometer sacrilégio.
Na idade média: Surgiram à punição ao cadáver suicida de não merecer os rituais de velório e enterro;
No ocidente: o Renascimento e o Iluminismo, por seu igual apelo à razão, a tolerância e o liberalismo, diminuíram a repressão ao suicídio, as censuras religiosas eram considerando equivocadas.
No positivismo: O suicídio foi considerado um ato de vergonha, mantido em segredo, pois era tido como indício de doença mental, cuja possível hereditariedade não deveria ser veiculada à comunidade.
É nessa época que surgem os estudos de DURKHEIM, argumentado ser o suicídio um fenômeno social, não podendo ser cingido ao aspecto meramente individual.
No século XX: o suicídio passa a ser objeto da psiquiatria, salientando-se a "escola de Esquirol" (1938), entendendo o suicídio como indício de doença mental
Na idade contemporânea: A postura da Igreja Católica também se modifica: o suicídio passa a ser encarado como uma decorrência de problemas psicológicos, retirando a "responsabilidade moral" do suicida e Os códigos penais das nações deixam de considerar o suicídio como um figura delitiva.
DUAS DOUTRINAS CIENTÍFIO-