suicidio
Como por exemplo:
Imaginemos um fumante inveterado, já com problemas pulmonares e cardíacos, consequência do fumo, que sabe que se não parar de fumar morrerá em pouco tempo. E que não para de fumar ou não consegue. É evidente que está contribuindo para sua própria morte. Alias isso ocorre com qualquer fumante. O mesmo vale para o alcoólatra, o viciado em drogas e mesmo para quem insiste em ingerir alimentos que lhe farão mal.
Além do suicido ser consciente ou inconsciente, podemos utilizar outra classificação: suicídio total e suicídio parcial. No suicídio parcial o individuo mata uma parte de si mesmo. Pode ser consciente, por exemplo, as automutilações, mas geralmente, é inconsciente: as doenças, o não funcionamento de órgãos são suicídios parciais. A frigidez e a impotência sexual são exemplos claros em que uma parte do individuo esta quase morta. (ROOSEVELT,1985 PAG 12).
Para Durkheim (1897), o suicídio forma-se como um fenômeno social e é considerado um aspecto patológico, neste caso significa disfunção ou uma doença que entra como características das sociedades modernas. ( Durkheim,1897).
“Dentro da teoria psicanalítica sobre o suicídio, estimulada inicialmente por Wilhelm Stekel e Alfred Adler, concentrou-se na agressão deslocada como motivo inconsciente para esse ato.” (FREUD,1917 PAG 23).
A MORTE PARA O SUICIDA
A necessidade de acreditar numa vida pós-morte, que nos fará fugir do incompreensível do nada, foi provavelmente um dos fatores de origem das religiões Praticamente todas se