Sudão
Entre 1820 e 1822 foi conquistado e unificado pelo Egito. Entrou posteriormente para a esfera se influencia do Reino Unido, que dominou o Egito no século XIX. Em 1881 eclodiu uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin’ Abd Alah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsou os ingleses em 1855. Madhi morreu logo depois, e os britânicos retomaram o Sudão em 1898. No ano seguinte, a nação foi submetida ao domínio conjunto egípcio-britânico. Obteve autonomia limitada em 1953 e a independência em 1956. Até a segunda metade de 2008, a economia do Sudão cresceu vigorosamente apoiada nos altos preços e no crescimento da produção do petróleo, além de um elevado fluxo de investimento externo. O crescimento econômico superou os 10% ao ano entre 2006 e 2007. Desde 1997 o Sudão tem trabalhado com o Fundo Monetário Internacional com vistas a implementar reformas macroeconômicas, incluindo a administração de uma taxa de câmbio flutuante. Desde janeiro de 2007 a moeda do país é a libra sudanesa, que substituiu o dinar sudanês na proporção de 1 libra para cada 100 dinares. A economia do Sudão é baseada na agricultura especialmente nas regiões mais úmidas do Sul do país ou na região centro e norte, nas áreas próximas ao Rio Nilo. O principal produto agrícola é o algodão.
Países africanos com problemas políticos, sociais e econômicos
Líbia: houve um conflito no Egito, que inspirou o povo líbio à se opor ao ditador local: Muamar Kadafi, que está a mais de 40 anos no poder. Egito: os conflitos entre povo e autoridades são contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que está em uma Ditadura há 30 anos no poder.
Madrassas Uma madrassa é um seminário religioso muçulmano, e a Haqqania é uma das maiores madrassas do Paquistão. As idades dos alunos vão dos 8 aos 35 anos. Aqui não se estuda história universal, nem línguas, nem matemática, nem informática, nem ciências. A Madrassa Haqqania é, na verdade, uma fábrica de guerrilheiros da