Subsistema de Provisão de Recursos Humanos

Case: Gestão por Competências no Tribunal de Contas da União
Por Patrícia Bispo para o RH.com.br
Quem tem dúvidas de como instituir um processo de Gestão por Competências, certamente marcará presença na 5ª edição do ConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos), evento promovido pelo RH.com.br, no período de 12 a 27 de maio próximo. Na oportunidade, os participantes terão a oportunidade de assistir a palestra "Implantação da Gestão por Competências", proferida por Carolina B. Pfeilsticker de Almeida - diretora de Informações, Gestão do Desempenho e Movimentação, da Secretaria de Pessoas do Tribunal de Contas da União.
Mas, afinal, o que levou o TCU a implantar a Gestão por Competências? De acordo com Carolina Almeida, a proposta surgiu a partir de dois grandes pensamentos: integrar os processos e os subsistemas de Recursos Humanos alinhados à estratégia organizacional e o outro pilar foi adotar um modelo que estimulasse o autodesenvolvimento dos servidores.
O processo começou a amadurecer em 2005, quando ocorreu na instituição uma grande análise sobre a estratégia da instituição. Na ocasião, Carolina Almeida relembra que o Balanced ScoreCard chegou ao TCU e haviam alguns objetivos estratégicos. "Dentro da dimensão Pessoas e Aprendizado existiam dois grandes objetivos que iam ao encontro à vontade do TCU de implantar o modelo de Gestão por Competências. Um deles era desenvolver as competências gerenciais dos profissionais da casa e modernizar as práticas de Gestão de Pessoas. O BSC foi mais uma força para implantarmos a Gestão por Competências", explica.
Com base no BSC, foram construídas as competências organizacionais do tribunal que serviram como insumo para o surgimento de três competências profissionais, as chamadas: pessoais (aplicáveis a todos os servidores, envolvendo crenças, valores, filosofia de gestão e visão de mundo); as gerenciais (chamadas de competências de liderança e gestão, tornaram-se relevantes para os que ocupam cargos de gestores) e