subcultura da violencia
A teoria da subcultura proveio, principalmente, das influências trazidas pela Escola de Chicago, sendo entendida por muitos como comportamentos derivados de determinados grupos que atuam constantemente contra a lei, a normativa ética e jurídica, e outras premissas preconizadas que visam defender a maioria.
As teorias subculturais são classificadas, dentro da composição da sociedade, segundo os sociólogos, como uma teoria macrossociológica de consenso. Inicialmente, Faz-se necessário entender o que é cultura, logo após o que é uma subcultura, para que se chegue, finalmente, a teoria da subcultura delinquente.
Cultura é o modelos coletivos de ações, identificados nos modos de pensar, sentir e de comporta-se de uma comunidade, dinamicamente transmitidos de geração para geração e dotados de certa durabilidade. São os conhecimentos, crenças, artes, direito, costumes etc. Já a subcultura é a divisão dentro da cultura dominante, que tem as próprias normas e valores, ou seja, é uma cultura dentro da cultura. Compartilham linguagens, ideias e práticas culturais que diferem das seguidas pela comunidade geral.
MARCELO
Assim, a subcultura existe dentro de uma sociedade maior, não à parte dela. A ideia de subcultura implica a existência de padrões normativos opostos ou, pelo menos, divergentes dos estabelecidos na cultura dominante. Nesses termos, poderá falar-se de uma comunidade de imigrantes, de um grupo etário, ético etc.
A conduta delitiva para as teorias subculturais emerge quando os indivíduos, em circunstâncias semelhantes, se encontram praticamente isolados ou negligenciados pela elite social. Desse modo, agrupam-se, para se apoiarem mutuamente.
Em criminologia, as situações subculturais delinquentes emergem como meio para explicar a delinquência e avaliar o comportamento da classe mais baixa, particularmente na manifestação da delinquência juvenil.
A subcultura pressupõe a existência de uma sociedade pluralista, constituída de valores diversos que