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Segundo as investigações, a vítima é um homem com idade entre 30 e 40 anos e cerca de 1,80m de altura. Os membros da vítima foram encontrados em ruas de Higienópolis na manhã do último domingo. Já a cabeça foi achada na praça da Sé na última quinta-feira, por populares.
O caso segue no DHPP, sob o comando do delegado Itagiba Franco. Segundo ele, a maior dificuldade da polícia foi deparar-se com um corpo sem impressões digitais, já que o autor do crime arrancou parte dos dedos da vítima. “Falta o principal, que é a impressão digital. Se tivesse isso já teríamos estabelecido a vítima e a autoria”, disse nesta sexta o delegado do DHPP.
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A polícia estuda divulgar um retrato falado da vítima, para tentar chegar à autoria do crime. Para isso, o IML terá que fazer uma espécie de “limpeza” no rosto encontrado na Sé, tirar uma foto e assim fazer um retrato falado aproximado.
“Estamos aguardando. Os investigadores estão na rua. Vamos ver se conseguimos divulgar hoje um retrato reconstituído da vítima. Isso pode ser que nos ajude. A partir da cabeça encontrada foram tiradas fotos e vamos reconstituir esse rosto e aproximar o máximo possível da verdade para ver se dá pra ser aproveitado”, disse Franco. O delegado afirmou ainda que o corte da cabeça e do tronco são compatíveis.
Ainda falta encontrar a