Suas experiências escolares

Na minha infância, a escola foi fundamental para complementar o que minha mãe alfabetizava em casa. Nessa época a escola foi legal, como sempre gostei de ler, aprender coisas novas, então nunca tive muita dificuldade, só não gostei quando minha mãe me matriculou no período da manhã, pois meu cérebro não funcionava naquele período, ai ela viu que não tinha jeito e me mudou para a tarde. De início eu não gostava da escola porque na minha sala, tinha muita diferença financeira, preconceito racial, tinha as panelinhas e a professora dava atenção às patricinhas. Porém a forma de aprender era do tipo “decoreba”, pois o professor passava o conteúdo, fazíamos um trabalho, e no dia da prova ficava decorando as respostas, para ir bem na prova, e era só assim para tirar nota. Era o sistema da “cabeça cheia” muito conteúdo empilhado. Nessa época o estudo era mais rígido, mais cobrado e existiam castigos para os alunos mais indisciplinados, por exemplo, ficar copiando textos enormes e que acabavam ficando depois do horário. Escolas das décadas de oitenta e noventa não incentivavam muito a prática de atividades esportivas visando um futuro promissor dentro do esporte e sim uma forma de brincadeira e diversão. Hoje o mercado de trabalho esta recheado da geração Y (preparados). Eles planejaram, criaram metas, eles têm objetivo num curto espaço de tempo. Ainda hoje, é possível mudar nossa situação de aprendizado de uma forma diferente e inovadora, temos as ferramentas, só depende de nós não cruzarmos os braços e irmos à luta, começando pelo lado político, tem muitos projetos a serem votados para o bem da escola-aluno e só nós podemos mudar isso. Temos que tomar consciência que as crianças da nova geração podem ter um futuro melhor se soubermos escolher nossos líderes. Tem escolas com projetos interessantes em busca de colocar em prática as relações entre as áreas de conhecimento de artes, música e educação física. Pode-se dizer que foi oferecido ao sujeito/jovem aluno