Sthil
No inicio a STHIL teve o desafio de trocar a forma de direção paternalista por um corpo diretivo, esta medida causou certa resistência por meio dos funcionários, pois deixaram de recorrer a uma pessoa para varias provocando uma sensação de paralisia na indústria em que “os processos não fluíam”. Paralelo a estas mudanças, o RH teve que rever sua metodologia para lidar com os colaboradores questionando a mudança da cultura da empresa (ECKES apud ARIENT 2005) Estabelece que "Um padrão comum entre as pessoas é que a maioria associa as mudanças a perdas e quando isso acontece, fica claro que existe resistência a mudanças". É preciso reconhecer os focos de resistência ao projeto e aplicar as técnicas para envolvimento e criação de sinergia positiva para seu bom desenvolvimento e sucesso do projeto. Entrevistas, análise de clima organizacional, reuniões, esclarecimento de dúvidas, treinamento abertura para comentários e percepção do sentimento do grupo e dos indivíduos a respeito do projeto, ajudam na sinergia em relação ao objetivo desejado. Este ponto o programa “STHIL+Você!” teve participação importante. Detectadas as possíveis resistências ao projeto, ações devem ser tomadas, para que sejam evitadas ou minimizadas.
Segundo Hernandes Caldas 2001 "Os seres humanos são naturalmente resistentes às mudanças, mas em contrapartida desejam a mudança e esta necessidade se sobrepõe ao medo do desconhecido" Não há uma formula pronta para “neutralizar” as resistências, mas algumas medidas podem ser utilizadas a fim de reduzir os focos de resistências: • A escolha de um patrocinador do alto escalão é