steel frame
Embora o LSF venha sendo empregado em países como Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Austrália há mais de 40 anos, foi só no início da década de 90 que seu uso foi intensificado com o desenvolvimento da cadeia produtiva, preços mais competitivos e formação de associações (Trebilcock, 1994).
No Brasil, no final da década de 90, com o setor cada vez mais favorável à introdução de novas tecnologias e estimulado pela aceitação do drywall, algumas construtoras brasileiras começaram a importar dos Estados Unidos kits pré-fabricados em LSF para a montagem de casas residenciais. Apesar dessas construções pré-fabricadas não terem sido projetadas para o clima e a cultura brasileira, percebeu-se a eficiência do sistema enquanto processo industrializado. Atualmente, o Brasil já conta com uma infra-estrutura instalada para a produção de construções com o sistema LSF, apesar de ainda existir a necessidade de "tropicalização" da tecnologia no sentido de se adequar à diversidade de nosso clima, aos padrões estéticos e à cultura construtiva nacional.
A partir da flexibilidade e agilidade construtiva do sistema LSF observa-se um grande potencial a ser explorado nas mais diversas aplicações, dentre as quais podemos citar: casas, edifícios residenciais e comerciais de baixa altura, estabelecimentos de saúde e de ensino, hotéis, habitações de interesse social e no retrofit de edificações.
Basicamente o esqueleto estrutural em light steel frame é composto por paredes, pisos e cobertura. Reunidos, eles possibilitam a integridade estrutural da edificação,