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Em todos os conceitos deve-se citar a fonte antes de introduzir o texto.
2.2.1 Torção:
Uma viga sob ação de esforços nela aplicados está sujeita a dois tipos de torção a torção de equilíbrio e a torção de compatibilidade. (explicar melhor)

2.2.1 Torção de equilíbrio

A torção de equilíbrio, conhecida também por torção simples, torção primária ou ainda torção estaticamente determinada é caracterizada por um não impedimento às deformações longitudinais da peça, comumente denominado empenamento. O fato do empenamento não ser impedindo não gera tensões normais longitudinais à peça. Melhorar frase a seguir esumindo o comportamento desta, em nível de tensões de cisalhamento, às tensões de originadas devido ao momento torçor e eventual combinação com esforços cortantes na peça.
Neste caso a consideração de momentos na análise da estrutura é obrigatória, independente da rigidez da viga em questão. É o caso do concreto estrutural que pode ou não fissurar, para que possam ser verificadas todas as condições de equilíbrio. Adimite-se que só há uma trajetória ao longo da qual os momentos torsores serão transmitidos aos apoios, não há também redistribuição de esforços internos nem redução do momento torçor.

2.2.2 Torção de compatibilidade

Também chamada de torção secundária ou estaticamente indeterminada diferentemente da torção primária por permitir a redistribuição do momento torçor e com isso pode-se reduzir em parte o esforço torçor em determinado elemento no caso de fissuração ou giro deste. Os efeitos da torção de compatibilidade podem ser desprezados no dimensionamento desde que a peça tenha capacidade de adaptação plástica, ou seja, com a queda de sua rigidez a torção o momento solicitante também é reduzido significativamente. Caso comum em vigas de bordo que tendem a girar devido ao engastamento na laje e são impedidas pela rigidez dos pilares. Segundo a NBR 6118, esta consideração deve atender às seguintes condições:
- Vsd 0,7 VRd,2
- VRd,2 = 0,27 .