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Alcançar as mudanças necessárias para o sucesso da Agenda 21 Local demanda a ação dos grupos e
indivíduos: lares, organizações comunitárias, movimentos sociais, ONGs, produtores e empresas de
pequeno a médio portes, governos e organizações governamentais locais e regionais, instituições de
pesquisa e ensino.
Cada membro, cada setor tem o seu papel. Para exemplificar, no plano governamental existe um papel
específico para cada uma das esferas de governo na definição de políticas publicas. O plano federal
define as políticas gerais e estruturantes do País elaborando diretrizes e princípios. Aos estados e
municípios cabe, em seu espaço territorial, exercício semelhante de formulação de políticas públicas,
em atendimento ao principio federativo.
A sociedade civil tem papel fundamental no monitoramento da Agenda 21 Local, mantendo uma
atuação ativa e crítica, mas isso só pode ocorrer se os governos exercerem as leis de forma
transparente, requerendo que as informações estejam disponíveis para análise. Ainda, a sociedade civil
pode se aproximar da comunidade de forma que esta seja mais efetiva na cobrança pela
implementação das ações identificadas pela Agenda Local e na realização de campanhas de
conscientização.
Contando com a participação ativa dos parceiros, a Agenda 21 Local tratará, assim, de assuntos
específicos de cada territorialidade abordando temas cujas decisões estão em sua esfera de atuação.
Desta forma, cria-se harmonia entre as competências e o apoio mútuo na formulação e implementação
de ações para o desenvolvimento sustentável.
O papel de cada um
Alcançar as mudanças necessárias para o sucesso da Agenda 21 Local demanda a ação dos grupos e
indivíduos: lares, organizações comunitárias, movimentos sociais, ONGs, produtores e empresas de
pequeno a médio portes, governos e organizações governamentais locais e regionais, instituições de
pesquisa e ensino.
Cada membro,