Sprays e Aerossóis Nasais no Contexto da Equivalência Farmacêutica
Faculdade de Farmácia
Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia II
Aline Morgana da Silva
Sprays e Aerossóis Nasais no Contexto da Equivalência Farmacêutica
Porto Alegre
2009
Aline Morgana da Silva
Sprays e Aerossóis Nasais no Contexto da Equivalência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão da Disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso de
Farmácia II
Orientadora: Prof.ª Dr. Nadia Maria Volpato
Porto Alegre
2009
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1. Corte transversal da cavidade nasal humana.
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Figura 2. Modelos de dispensadores.
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Figura 3. Esquema ilustrativo dos ângulos máximo e mínimo do cone de aspersão.
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Figura 4. Exemplos de frascos atomizadores.
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Figura 5. Esquema de válvula dosadora.
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Figura 6. Bomba de spray atomizada dosimetrada.
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Figura 7. Gráfico esquemático da verificação dos diâmetros limites superiores para as populações porcentuais de 10% (D10), 50% (D50) e 90%
(D90) para um conjunto de gotículas avaliado.
Figura 8. Esquema de um impactador em cascata.
Figura 9. Equipamento Spraytech® (Malvern, Reino Unido) acoplado a um atuador automático para medição do tamanho de gotículas de spray nasal. Figura 10. Os locais de deposição de partículas de spray nasal de cromoglicato de sódio na cavidade nasal de voluntários humanos: região 1 representa a cavidade nasal anterior, região 2 é a cavidade nasal posterior; região 3 é a região da nasofaringe.
Figura 11. Medida do diâmetro da pluma a uma distância de 3 cm (A) e 7 (cm) entre o orifício e a superfície de impacto.
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LISTA DE ABRAVIATURAS E/OU SIGLAS
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BD - Biodisponibilidade
BE - Bioequivalência
EMEA - European Medicines Agency
FDA - Food and Drug Administration
IN - Instrução Normativa n° - número
SNC - Sistema Nervoso Central
RESUMO
A mucosa nasal tem sido considerada uma