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PROJETO VIDA ATIVA
Ricardo de Freitas Dias M.Sc. Petrolina – PE 2010
PROJETO VIDA ATIVA UPE – Campus Petrolina – PE Ricardo de Freitas Dias M.Sc. Matrícula: 11487-1 CREF 008822-G/MG
1. Caracterização do Problema
Apesar da massificação da mídia pela busca do corpo perfeito e saudável, o conhecimento sobre a prática e cuidados durante a realização de atividades físicas ainda são muito limitadas, sabe-se que indivíduos, em geral têm o conhecimento do senso comum sobre os riscos do sedentarismo relacionados às suas co-morbidades (diabetes melito, hipertensão, doenças coronarianas, problemas respiratórios e articulares), mas desconhecem as suas potenciais conseqüências, ou mesmo formas de prevenção.
É bem descrito na literatura que a redução do risco de entidades mórbidas está associada com a prática regular de atividade física de forma adequada (Powers e Howley, 2000; Mcardle, Katch et al., 2008). A caminhada ou a corrida é sugerida por ser uma atividade simples, que não exige equipamentos caros e pode ser praticada por qualquer pessoa. Caminhar ou correr, como outras atividades físicas, desperta sensação de bem-estar, o que auxilia no combate à ansiedade, à depressão, melhora da auto-estima, qualidade do sono, além gerar adaptações crônicas do sistema cardiorrespiratório e melhora da composição corporal (Midgley, Mcnaughton et al., 2007).
O declínio aparentemente inevitável na atividade física, seguida pela industrialização, sem dúvida, tem um impacto grave sobre a saúde geral da população. Em sua luta para a longevidade, os seres humanos modernos estão morrendo devido à falta de exercício físico. Na década 90, a inatividade física estava entre os dez primeiros fatores de risco para a saúde geral (Murray e Lopez, 1996).
O moderno estilo de vida sedentário, provavelmente, representa uma violação grave dos princípios biológicos a que os seres humanos geneticamente estão